quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Liberdade


Uma caixinha de papelão cheia de borboletas e flores...
Uma cidade de aromas intensos que nunca se acabam...
A lua cheia que sempre volta... (a companheira dos que não dormem)
A madrugada com sua música (a música dos seres que são...)
Palavras que cantam ao verem silêncios...
E sonhos... sonhos... corações que se fecham...
Outros adorariam voar... Flutuar no nada de tudo que está vazio...
Uma súplica... Não tranquem a porta antes de libertarem os corações cativos.

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